NÃO SAI NENHUMA VERBA DO NOSSO BORSO

Deixa Eu Te Falar, Meu Preto
A velha política se lascou denovo,
Achavam que o povo ia cair na ilusão,
Mentira atrás de mentira, sempre na contramão,
Mas o tiro saiu pela culatra, que confusão!
Investiram, investiram, mas foi pra se lascar,
O povo acordou, não dá mais pra enganar.
"Fala, meu neguinho lindo, beijo nesse rosto teu,
Seu Mis Brasil, quem pagou a conta não fui eu."
(Refrão)
Deixa eu te falar, meu preto,
Nós não gasta nenhuma verba do nosso borso, meu nego.
Beijo na boca, gato!
Deixa eu te falar, meu preto,
Nós não gasta nenhuma verba do nosso borso, meu nego.
Beijo na boca, gato!
(Estrofe 2)
Gastaram demais tentando manipular,
Contrataram até bandido para lhes para representar,
pagaram no pix, e vão ter que aguentar...
Agora a conta tá aí, e é pura vaidade.
"Fala, meu neguinho lindo, beijo,
Seu Mis Brasil, todo mundo já entendeu."
(Refrão)
Deixa eu te falar, meu preto,
Nós não gasta nenhuma verba do nosso borso, meu nego.
Beijo na boca, gato!
Deixa eu te falar, meu preto,
Nós não gasta nenhuma verba do nosso borso, meu nego.
Beijo na boca, gato! Alô bonde do serasa. Aquele abraço 23 hahaha!