Dalszöveg
(verso 1)
Na cidade à noite, a lua a brilhar,
Márcio na moto, pronto pra patrulhar.
Coração valente, um herói de verdade,
Mas quando ele fala, é pura sinceridade.
(refrão)
Ôôô, Márcio, o segurança brabu,
Quando sai pra atender, a risada é um afago.
Com seu jeito único, ele vai pra ação,
e até o ladrão ri, sem entender a situação.
(verso 2)
Um alarme toca, ele acelera pra lá,
No meio da rua, vê o ladrão a furtar.
Com a voz trêmula, ele tenta gritar,
“Pp-para aí, mmm-oço, vem se render-der já!”
(refrão)
Ôôô, Márcio, o segurança brabu,
Quando sai pra atender, a risada é um afago.
Com seu jeito único, ele vai pra ação,
e até o ladrão ri, sem entender a situação.
(ponte)
O ladrão para e não sabe o que fazer,
Márcio gagueja, mas não deixa de crer.
“Vv-você não pode, é ppp-roubo, não é certo!”
E o ladrão, sem jeito, acaba ficando esperto.
(verso 3)
Com um sorriso no rosto, e coragem no olhar,
Márcio faz valer a lei, não vai recuar.
Na cidade ele é o símbolo da proteção,
Um segurança brabu, mas com um grande coração.
(refrão)
Ôôô, Márcio, o segurança brabu,
Quando sai pra atender, a risada é um afago.
Com seu jeito único, ele vai pra ação,
e até o ladrão ri, sem entender a situação.
(final)
Então se você ouvir um alarme,
Saiba que Márcio está um caminho para ajudar.
Com seu jeito especial, ele vai se importar,
Um segurança bravu, vai chegar