Dalszöveg
Verso 1:
No compasso entre os instantes, onde o silêncio é melodia
Uma pausa se desdobra, tecendo nova sinfonia
É o sopro antes da chama, o suspiro da alvorada
Intervalo que convida a mente a ser sempre elevada
Ponte:
Nas entrelinhas do tempo, germinam visões ocultas
Sementes de mudança, em terras antes estéreis e brutas
Verso 2:
No ritmo do samba, pulsação que nos invade
Resgatamos o sentido, quebramos a grade
As notas flutuam livres, em harmonia rara
Conectando universos, a fronteira se separa
Refrão:
Pós-Capitaloceno, um respiro em meio ao caos
No intervalo precioso, transcendemos os degraus
Commonfare é o farol, que ilumina a travessia
No silêncio que inspira, forjamos a utopia
Verso 3:
A pausa não é inércia, é força em gestação
Energia concentrada, pronta para a ação
Como a calmaria breve que precede a tempestade
Carregamos no peito a promessa da verdade
Ponte 2:
Cada segundo suspenso é convite à introspecção
Ecoando nas cavernas profundas da razão
Refrão Final:
Pós-Capitaloceno, ecoa na imensidão
No intervalo sagrado, renasce a conexão
Commonfare nos guia, compassos da criação
No silêncio compartilhado, floresce a revolução
Desfecho:
Retornamos à jornada, revigorados pelo instante
A pausa nos fez fortes, o futuro é pulsante
Com Julio Valentim, retomamos o caminho
No podcast que é abrigo, ninguém segue sozinho