Dalszöveg
(Verso 1)
Olho ao redor, tudo parece tão estranho,
A cidade deserta, coberta de medo e pranto.
As sombras se erguem, o céu em chamas,
O som do silêncio ecoa nas ruínas.
(Pré-Refrão)
Será que é o fim, ou só o começo?
Do que resta de nós, do que era eterno?
(Refrão)
No Apocalipse, onde o mundo se desfaz,
A verdade é sombra, e a esperança é fugaz.
Vamos lutar, sem saber o porquê,
Na escuridão, onde o medo renascer.
(Verso 2)
Cada passo é uma prece, cada olhar, um adeus,
Nessa terra vazia, somos fantasmas e Deus.
A fé se desgasta, como areia no vento,
No fim dos tempos, há só o momento.
(Ponte)
E se o amanhã nunca mais chegar?
Se as estrelas caírem e o mar secar?
A chama queima, a vida é faísca,
No apagar das luzes, resta a ferida.
(Refrão)
No Apocalipse, onde o mundo se desfaz,
A verdade é sombra, e a esperança é fugaz.
Vamos lutar, sem saber o porquê,
Na escuridão, onde o medo renascer.
(Final)
Se este é o fim, então que seja assim,
Que a chama da vida acenda até o fim.
No apocalipse, somos poeira e dor,
Mas até o último suspiro, ainda resta amor.
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Essa música traz uma visão do fim do mundo, explorando o medo, a dúvida e a luta por significado em meio à destruição, mas deixando um traço de esperança e resiliência.