Dalszöveg
(Verso 1)
Eu já tentei, mas só encontro escuridão,
Cada sonho que eu tinha virou ilusão.
O amor que busquei, a amizade que dei,
Tudo se perde, e eu já nem sei quem sou, nem quem serei.
O destino, em seus caprichos, trouxe alguém pra mim,
Uma pessoa incrível, mas eu temo pelo fim.
Medo de um monstro esconder-se no caminho,
E machucar quem eu amo, me deixando sozinho.
(Refrão)
Não aguento mais essa vida de engano,
O coração cansado de só apanhar.
Solidão é minha morte, e a morte é minha solidão,
Busco uma saída, mas só encontro a escuridão.
Cada passo que dou me afasta da razão,
E as lágrimas caem sem encontrar redenção.
(Verso 2)
Pra minha família, sou só um lamento,
Pros amigos, um peso, só sofrimento.
Queria ser feliz, mas me vejo preso aqui,
Um monte de dor que não me deixa seguir.
As noites são longas, os dias vazios,
E o eco da minha alma grita por abrigo.
(Refrão)
Não aguento mais essa vida de engano,
O coração cansado de só apanhar.
Solidão é minha morte, e a morte é minha solidão,
Busco uma saída, mas só encontro a escuridão.
Cada passo que dou me afasta da razão,
E as lágrimas caem sem encontrar redenção.
(Ponte)
Às vezes penso em deixar tudo pra trás,
Mas a dor que eu carrego sempre volta e me desfaz.
Se um dia a paz me alcançar, será por compaixão,
Porque hoje só resta essa tristeza em meu coração.
E a esperança se esconde, com medo de me olhar,
E o silêncio grita, sem ninguém pra me escutar.
(Último Refrão)
Não aguento mais essa vida de engano,
O coração cansado de só apanhar.
Solidão é minha morte, e a morte é minha solidão,
Talvez a paz um dia seja minha redenção.
Mas até lá, o que me resta é sofrer em vão,
Perdido, sem direção, sem luz, sem salvação.
(Final)
Queria ser feliz, mas o peso é sem fim,
Vou seguindo essa estrada, mesmo sem luz pra mim.
O vento me empurra, mas eu não sei pra onde vou,
E no fim das contas, o único que ficou fui eu.
Esse novo verso busca transmitir a sensação de medo de perder alguém incrível, enquanto a luta interna continua forte.