Dalszöveg
Vagando sozinho por ruas desertas,
Pensando em você, nas promessas incertas.
A noite é profunda, o silêncio é pesado,
Me encontro perdido, mas sigo ao seu lado.
Se o mundo é tão vasto, vou além,
Cada estrela me lembra do que a gente tem.
Tô na órbita, num loop, sem saber voltar,
Mas na rota do teu peito, eu sei onde ancorar.
Sentei nessa pedra, olhando pro céu,
Seu rosto é lembrança, doce e cruel.
O tempo é mistério, o espaço é finito,
Mas perto de ti, nada é restrito.
Se o mundo é tão vasto, vou além,
Cada estrela me lembra do que a gente tem.
Tô na órbita, num loop, sem saber voltar,
Mas na rota do teu peito, eu sei onde ancorar.
Me perdi nas galáxias dos seus olhos claros,
Cada vez mais distante, mas nunca separado.
Se for pra errar, que seja contigo,
Eu faço o universo se ajustar ao abrigo.
Se o mundo é tão vasto, vou além,
Cada estrela me lembra do que a gente tem.
Tô na órbita, num loop, sem saber voltar,
Mas na rota do teu peito, eu sei onde ancorar.
Se o espaço entre nós é infinito,
Na gravidade do seu olhar, me sinto restrito.
Eu sou satélite do amor que ficou,
Na órbita do nosso mundo, onde tudo começou.