[Verse] General da tormenta de olhar sombrio Usou o corpo de Sebastian vazio Comanda os mascarados um por um Como peões num tabuleiro sem fim [Verse 2] Enganou os heróis com suas mentiras Nas sombras dançava a vilania Era um fantoche nas trevas do mal Rindo alto da desgraça no final [Chorus] Provoco um incêndio por aqui Ver chamas queimarem até cair O caos é a minha sinfonia Destruir e ver ruínas dia após dia [Verse 3] Mascarados seguem cegos e fiéis Crendo nas palavras ocidentais Manipulação estampada no rosto Cada gesto uma marcha pro desgosto [Verse 4] Sebastian o mago agora vazio Reflexo do poder sombrio Nas garras do General enclausurado Zumbido sinistro pelo eco espalhado [Bridge] Chamas crescem no horizonte Rostos sombrios me apontam o norte Sei que no fim só resta a destruição Mas rir do caos é minha benção