É o Sargento E. Santos, Da guarda no batalhão, Diz ser guerreiro espartano, O mais bravo do pelotão. Se acha um malvadão, Policial de respeito, Mas no celular perdido, Voa longe, peito erguido. O malvadão desatento, Guardando só pensamento, Enquanto ele olha o feed, Todo mundo passa e ri. Ele fala cheio de pose, Que não deixa ninguém entrar, Mas tá sempre na distração, E nem vê quem vai passar.