Dalszöveg
(Verso 1)
Estamos no auge da insanidade,
Milionários corrompem a sociedade,
Convenceram o pobre a ser o vigia,
Da riqueza que nunca vai ter na vida.
(Refrão)
O pobre de direita vota no patrão,
Galinha votando na maldição,
Barata que ama o seu próprio chinelo,
Na favela, o pastor é o flagelo.
(Verso 2)
A direita tá em dúvida, não consegue escolher,
Pedrinho Matador ou o Maníaco a vencer,
Casal Nardoni ou Suzane no poder,
Qualquer desgraçado tá valendo pra crer.
(Refrão)
O pobre de direita vota no patrão,
Galinha votando na maldição,
Barata que ama o seu próprio chinelo,
Na favela, o pastor é o flagelo.
(Ponte)
Cidadão sem formação, sem classe ou chão,
Desconfia da política e tem razão,
Mas não percebe quem tá no comando,
E o pastor lá na frente, gritando e mandando.
(Verso 3)
Contra o SUS e os direitos que tem,
Contra o salário e o décimo também,
Defende o patrão com fervor e fé,
Mas quem ganha com isso é quem tá no poder.
(Refrão)
O pobre de direita vota no patrão,
Galinha votando na maldição,
Barata que ama o seu próprio chinelo,
Na favela, o pastor é o flagelo.
(Outro)
O pastor convenceu, pode votar,
Se o maníaco virou santo, é só orar,
Assassinos e loucos pra comandar,
A direita aplaude, tá pronto pra matar!