Entre Rio e Santos

(Introdução - batida de funk carioca com um sample de piano suave e baixo pesado)
(Verso 1)
RJ, asfalto quente, sol de rachar
VP de terno Armani, fingindo ser gringo pra disfarçar
Mas o segredo pesa, mó nó na garganta
A amante em Santos, Lene, a nova gerente, causando espanto.
Chega num Uber Black, toda estilosa, diva no olhar
Personal stylist, unha e cabelo impecáveis, pra ninguém encarar.
(Refrão)
Subiu na carreira, que coincidência, né?
No Figueira Rubayatt, a noite esquentou, dizem por aí...
Um encontro secreto, entre contratos e cifras
Essa história é quente, tá cheirando a pólvora e a mentira!
(Verso 2)
Ele finge ser estrangeiro, com sotaque meio atabalhoado
Mas a máscara escorre, o jogo tá ficando complicado.
A equipe sussurra, os olhares são de interrogação
Lene, a musa misteriosa, a rainha da situação.
De Santos pro Rio, num carro blindado, ela chega em grande estilo
Enquanto ele, nervoso, tenta esconder o seu jogo sujo e milio.
(Refrão)
Subiu na carreira, que coincidência, né?
No Figueira Rubayatt, a noite esquentou, dizem por aí...
Um encontro secreto, entre contratos e cifras
Essa história é quente, tá cheirando a pólvora e a mentira!
(Ponte - batida mais lenta, com um tom mais misterioso)
O segredo é um veneno, corroendo aos poucos a alma
Ele acha que ninguém vê, mas a verdade, ela reclama.
A cada promoção, a cada olhar cúmplice e disfarçado
A farsa se desfaz, o castelo de cartas vai caindo, abalado.
(Refrão)
Subiu na carreira, que coincidência, né?
No Figueira Rubayatt, a noite esquentou, dizem por aí...
Um encontro secreto, entre contratos e cifras
Essa história é quente, tá cheirando a pólvora e a mentira!
(Final - batida volta a ser mais forte, com um toque de ironia)
Lene, Lene, a gerente poderosa
O VP gringo, com a amante, a relação venenosa!
Será que vai durar? O tempo dirá…
Essa novela corporativa, só está começando, meu camarada!
(fade out com a batida do funk)