Dalszöveg
(Verso 1)
No princípio, na natureza, eu nasci,
Livre de correntes, pude existir,
Razão como guia, minha mente a pensar,
É o direito natural que me faz caminhar.
Sem reis, sem senhores pra me controlar,
A vida é minha, e vou reivindicar,
Propriedade é fruto do suor,
E a liberdade, ah, é meu maior valor.
(Refrão)
Eu sou Locke, sou o vento da razão,
Semeando a liberdade em cada nação,
Direito à vida, eu vou proclamar,
A voz do povo nunca vai calar.
(Verso 2)
Na sociedade, escolhemos estar,
Mas o governo deve sempre respeitar,
Os direitos que a natureza deu,
Porque é ao povo que o poder pertenceu.
Se tiram tua liberdade ou tua voz,
Levanta-te, somos todos um só,
Com contrato social, vamos viver,
Mas nunca esquecer o que é poder.
(Refrão)
Eu sou Locke, sou o vento da razão,
Semeando a liberdade em cada nação,
Direito à vida, eu vou proclamar,
A voz do povo nunca vai calar.
(Ponte)
Se a tirania quiser dominar,
A revolução não vai tardar,
Pois quem governa sem permissão,
Perdeu o trono da nação.
(Refrão final)
Eu sou Locke, sou o eco da verdade,
Em cada alma, em cada cidade,
A liberdade é nossa missão,
Seguimos firmes com o poder da razão.