Já estou de cabeça cheia, um vazio que se espalha no ar, como um gás invisível, pode ser o riso do primo, malicioso. "Sinto falta do ar," digo, mas o aroma é de história, um peido conquistador, vindo do posto Ipiranga, quem diria? Ho ho ho, gargalhadas na esquina, talvez saia no Guinness boock, o peido mais famoso do Brasil, um feito que faria o vento se envergonhar. E assim, na leveza da piada, encontro alívio na risada, neste caos de gases e risos, onde a falta do ar se transforma em festa. arrocha aí, ho ho ho