Dalszöveg
"Voo Solitário"
(Verso 1)
Nasci da chama de um furacão,
Vento que sopra contra a multidão,
Não quero a palma da tua mão,
Só o céu pra ser meu chão.
(Verso 2)
Os dias correm, eu só vejo passar,
Tanto ruído, mas eu não vou escutar.
Quero silêncio pra poder voar,
Bem longe de quem me quer parar.
(Pré-refrão)
Pensa que me quebra, só me faz crescer,
Caí mil vezes, aprendi a vencer.
(Refrão)
Eu não preciso ser amado por ninguém,
Meu caminho é só meu, não importa quem vem.
As correntes quebram, vou me levantar,
Não podem parar, vou me libertar.
(Verso 3)
No espelho vejo o que restou de mim,
Cicatrizes são marcas do que eu vivi,
Mas o tempo cura, mesmo o que eu perdi,
Não há mais dor, só o que construí.
(Verso 4 - O mais longo, rap speedflow)
O meu pai me dizia que eu nunca seria,
A sombra do homem que ele queria.
A madrasta sorria enquanto eu caía,
E os meios-irmãos? Só hipocrisia.
Madison, com as palavras como faca na mão,
Falsos amigos, falsos sorrisos — ilusão.
Riram-se de mim, chamaram-me de fraco,
Mas o que resta deles agora? Apenas eco.
Cada um deles foi só combustível,
Na forja que me tornou invencível.
E eu, agora, voo, sem peso nas asas,
Livre das sombras, do riso, das brasas.
(Pré-refrão)
Pensa que me quebra, só me faz crescer,
Caí mil vezes, aprendi a vencer.
(Refrão)
Eu não preciso ser amado por ninguém,
Meu caminho é só meu, não importa quem vem.
As correntes quebram, vou me levantar,
Não podem parar, vou me libertar.
(Ponte)
Olhem para o céu, estou a subir,
Nas alturas onde eu posso existir.
Eu sou o vento, sou o trovão,
Livre, dono do meu coração.
(Refrão)
Eu não preciso ser amado por ninguém,
Meu caminho é só meu, não importa quem vem.
As correntes quebram, vou me levantar,
Não podem parar, vou me libertar.
(Final)
Não podem parar...
Vou me libertar.