Dalszöveg
Título: O Cerco de Sangue
Verso 1: Nas sombras da fortaleza em ruínas,
Ecos de morte, a batalha se aproxima.
Lâminas afiadas no breu da noite,
Guerreiros sem alma, prontos para a luta.
Pré-refrão:
O corvo grita, o caos se ergue,
O chão manchado com o sangue dos reis.
A lua testemunha o massacre cruel,
O fim da glória, o começo do inferno.
Refrão:
Em fogo e aço, o destino selado,
Cavaleiros caem, seu reino profanado.
Nos portões da morte, o clamor final,
No cerco de sangue, o triunfo fatal.
Verso 2:
Cavaleiros negros marcham sem piedade,
Espalhando terror pela imensa cidade.
As muralhas desabam com o estrondo vil,
Enquanto a vida esvai-se sob o céu hostil.
Pré-refrão:
O corvo grita, o caos se ergue,
O chão manchado com o sangue dos reis.
A lua testemunha o massacre cruel,
O fim da glória, o começo do inferno.
Refrão:
Em fogo e aço, o destino selado,
Cavaleiros caem, seu reino profanado.
Nos portões da morte, o clamor final,
No cerco de sangue, o triunfo fatal.
Bridge (solo de guitarra):
Lanças perfuram o véu da eternidade,
Espadas brilham na escuridão, sedentas por carniça.
Os gritos dos condenados ecoam nas muralhas,
A morte ergue seu trono na destruição.
Refrão (final):
Em fogo e aço, o destino selado,
Cavaleiros caem, se