Palavras nunca ditas

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Zenét készítette: João Batista Schmitter Bonifácio Suno AI

Palavras nunca ditas

@João Batista Schmitter Bonifácio

Palavras nunca ditas

@João Batista Schmitter Bonifácio

Dalszöveg
(Verso 1)
Ele era só um garoto tímido, perdido em seu mundo,
Ela era a estrela da escola, brilho tão profundo.
Sempre cercada de amigas, risadas no ar,
Quando ela passava, o coração dele começava a tremer, a disparar.
Nos corredores ele via aquele sorriso no olhar,
Mas quando ela olhava, ele não sabia encarar.
Desviava com vergonha, ela parecia triste,
Dois destinos tão próximos, e ao mesmo tempo tão distantes.
(Pré-Refrão)
E quando a noite chegava, ele pensava em mudar,
Deixar a timidez, tomar coragem pra falar.
Mas o medo o prendia, era mais forte que ele,
Como quebrar o silêncio e fazer o coração ceder?
(Refrão)
Palavras nunca ditas, um amor não revelado,
Um conto sem final, um destino desenhado.
Ele só queria um momento, um olhar, uma chance,
Mas a vida é cruel, e o tempo passa sem aviso, tão distante...
(Verso 2)
No dia seguinte, um milagre aconteceu,
Na aula de matemática, o destino apareceu.
A professora fez duplas, e ela ao seu lado sentou,
Deu um sorriso tímido e o nome dele chamou.
Ele acenou com a cabeça, o coração fora de controle,
Falar de aritmética enquanto a alma explode.
Mas entre números e fórmulas, começaram a falar,
De Naruto, de games, de séries no celular.
(Pré-Refrão)
E ali nasceu a amizade que ninguém esperava,
Dois mundos tão diferentes, uma chama que se acendia e queimava.
Agora não se largavam, juntos todo dia,
Ele sonhando acordado, ela sua melhor companhia.
(Refrão)
Palavras nunca ditas, um amor não revelado,
Um conto sem final, um destino desenhado.
Ele só queria um momento, um olhar, uma chance,
Mas a vida é cruel, e o tempo passa sem aviso, tão distante...
(Ponte)
Mas o destino é cruel e nem todo conto é feliz,
Ela descobriu a doença, a tragédia no script.
Partiu pra outra cidade, ele ficou na solidão,
Mensagens no celular, mas o vazio no coração.
Ele escreveu uma carta, dizendo o que sentia,
Cada palavra carregada com o amor que ele escondia.
Pediu à irmã que entregasse, queria que ela soubesse,
Mas no caminho a notícia chegou, o tempo se desfez.
(Verso Final)
No dia do enterro, com lágrimas a rolar,
A carta foi colocada no caixão, junto com seu olhar.
Um símbolo de um amor que nunca foi dito,
Palavras que ficaram perdidas, no silêncio infinito.
(Refrão Final)
Palavras nunca ditas, um amor não revelado,
Um conto sem final, um destino desenhado.
Ele só queria um momento, um olhar, uma chance,
Mas a vida é cruel, e o tempo passa sem aviso, tão distante...
(Final - Solo de Guitarra / Instrumental)
Palavras nunca ditas, um amor não revelado,
Um símbolo de dor, um destino roubado...
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