Dalszöveg
"A Cadeirada do Datena"
(Verso 1)
Lá no meio do programa, era só confusão,
Datena olhou de lado, viu que a coisa era tensão.
Pablo Marçal falava, sem parar de argumentar,
Mas o Datena, bravo, já começou a suar.
(Refrão)
E foi cadeirada, sem nem pestanejar,
Datena se armou, e foi logo levantar.
O Pablo ficou tonto, sem saber o que falar,
Essa cena o Brasil inteiro vai lembrar!
(Verso 2)
O Marçal falava alto, não deixava descansar,
Mas o Datena é raiz, não ia aguentar.
Pegou aquela cadeira, e deu-lhe no calor,
E o povo em casa só gritou: “É Datena, meu amor!”
(Refrão)
E foi cadeirada, sem nem pestanejar,
Datena se armou, e foi logo levantar.
O Pablo ficou tonto, sem saber o que falar,
Essa cena o Brasil inteiro vai lembrar!
(Ponte)
Na TV ao vivo, ninguém esperava,
Mas o Datena é desses, que não leva desaforo pra casa.
E no fim da história, o que a gente aprendeu,
É que na frente do Datena, melhor ficar quieto, viu?!
(Refrão final)
Foi cadeirada, sem nem pestanejar,
Datena se armou, e fez o Pablo dançar.
Agora a lenda corre, em cada lar do país,
Essa cadeirada, amigo, ninguém vai se esquecer jamais!