Dalszöveg
Nas terras frias do Norte, a imensidão sem fim
O segundo maior do mundo, poder sem jardim
Terras acidentadas, climas vão mudar
Do temperado ao Ártico, o frio vai castigar
Antes dos europeus, as tribos a vagar
Inuítes e indígenas, no seu lar a lutar
Então chegaram os barcos, italianos e franceses
Mudando o destino, tempos de novas preces
França e Inglaterra em guerras sem cessar
Pelo controle do Norte, o sangue a derramar
Mas em Mil setecentos e sessenta e três, a coroa a triunfar
A Grã-Bretanha no trono, o Canadá a moldar
Oh, Canadá, terra de poder e dor
Economia forte, futuro em esplendor
Da independência que tardou a chegar
Em Mil Novecentos e oitenta e dois, livres a cantar
A união de colônias, em Mil oitocentos e sessenta e sete
Começa a jornada, rumo ao céu, rumo ao inferno
Petróleo, urânio, riquezas sem igual
Líder no desenvolvimento, gigante mundial
Zinco, níquel, potássio no solo a brilhar
Com gás natural, o progresso a acelerar
Das calotas no norte ao calor de verão
Inverno gelado, açoitando o chão
Oh, Canadá, terra de poder e dor
Economia forte, futuro em esplendor
Da independência que tardou a chegar
Em Mil Novecentos e oitenta e dois, livres a cantar