Dalszöveg
[Verse]
Esses olhares pontiagudos, corta sem porquê,
Passo na rua, mas ninguém pra perceber,
Acham que sou bicho, algum tipo de mutante,
Mas no fundo, só quero ser confiante.
[Verse 2]
Me julgam por fora, nunca pelo meu jeito,
Tentam entender, mas acham tudo suspeito,
Minha mente é um labirinto, ninguém quer explorar,
Políticos de rua, só sabem criticar.
[Chorus]
Quem me acha assim tão diferente,
Quem me acha assim tão diferente,
É porque não lê e não vê meu coração,
Sou humano, tenho alma, sem exceção.
[Bridge]
Coração tem camadas, tipo mil folhas,
Minhas emoções reveladas, espiem nas frestas,
Não sou máscara, sou carne pulsante,
Preconceitos morrem, quando a verdade é constante.
[Verse 3]
Guerrilheiro da caneta, resistência em papel,
Minhas rimas são a arma, derrubando o cruel,
Constantemente incompreendido, sintonia quebrada,
Mas fortalecido pelos versos, alma blindada.
[Chorus]
Quem me acha assim tão diferente,
Quem me acha assim tão diferente,
É porque não lê e não vê meu coração,
Sou humano, tenho alma, sem exceção.