Somos maís Bem juntinhos No nosso canto Tão capazes Sempre jovens Belos escândalos Perfeitos aos olhos dos outros Menos aos nossos O mundo que nos cerca acaba com psicológico Nos cria com falta de humanidade Somos seres multantes e robóticos Tenebroso sangue turvo Corre em nossos corpos Insensíveis a qualquer toque Veroses pensamentos que nos matam Temos uma mente caótica Gostos patéticos Visões apoteótica Grosso modo de viver Os lobos estão soltos por dentro E os cães mordem por fora Sedentos cosomem a alma A castidade opera no sigilo Os cadáveres agradecem a compaixão O profano sentimento do coração É a derrota e a perdição É o fim e a destruição