Teus olhos pequenos de profundo olhar. Experientes, amenos, num infindo gozar. Tua carne em mim, deslizando o corpo. Ao amar-me assim, faço-me pra ti porto. Nem certo ou errado, só amar, nada mais. Terno e apaixonado e amando-te demais. Oh, querida mulher, madura e adocicada. Oh, sentida fêmea, candura, tão delicada. Sou tua senioridade, o amor não descrito. Sou tua maioridade, teu futuro previsto. Quero te passar a limpo em carícias sutis. Te levar ao olimpo, com bom direito a bis. Podes crer, nasci para fazer-te muito gozar. Tu vais ver e sentir só prazer, ao me amar.