Vinheta de Abertura

Verso 1:
Nos labirintos urbanos, sussurros de mudança
Julio Valentim desvenda a nova esperança
No ocaso do capital, estrelas vão guiar
Agenciamentos emergem, é hora de lutar
Ponte:
Tece-se o Comum, trama fina e rara
Na forja das ideias, a alma se prepara
Refrão:
Pós-Capitaloceno, horizonte revelado
Na batida do coração, um mundo recriado
Commonfare é o canto, sinfonia da comunhão
No ritmo do rap, germina a revolução
Verso 2:
Das cinzas do mercado, florescem utopias
Ecoam vozes livres, rompendo as cercanias
A palavra é semente, que o vento vai levar
Cultivando no presente o futuro a brotar