[Verse] Drácula ergue a cabeça vazia Nada vai preencher este vazio não Andando pela noite sombria Sangue nos dentes lá do coração [Verse 2] Empalador cruel só sente dor e solidão As trevas escondem seu clamor surdo Pedra no peito frio como o chão Conhecendo o saco nesse mundo absurdo [Chorus] Noite eterna sem mais sentido Drácula chora lágrimas de aço Tudo que toca se perde perdido Chegou sua vez conhecendo o saco [Verse 3] As presas afiadas gritam ao vento Quer matar o tempo mas o tempo é o carrasco Na escuridão ele é só um tormento O sangue que precisa escorre como frasco [Bridge] Na castidade da noite ele vaga alheio Procura por almas mas encontra desespero Um fardo eterno sempre em devaneio Conhece o saco nesse pesadelo [Verse 4] Olhos vermelhos fitando a alma errante Nada preenche esse buraco profundo Vagando sozinho distante Conhecendo o saco desse mundo