Text
Wendy no cinema, biquinho no olhar,
Tentou botar o braço, querendo macetar.
Ela pensa lá fundo: “essa filme não vai acabar?”
E o papo das conquistas no estacionamento... tá difícil de acreditar.
Wendy paga lanche, gado gastronômico,
Força um clima, gado tóxico e irônico.
Tenta a mão, tenta o charme, mas só fica na vontade,
De longe, só se vê a inocente saudade.
Ele quer deixar a mulher, na tentação se perdeu,
Queria só a mão, mas ele não entendeu.
Provoca, insiste, quer ter razão,
Mas no final, só deu vacilão.
A culpa vem, a prova também,
"Não é meu namoro que me prende, vai além."
Ela quis provar, mas logo se arrependeu,
Percebeu que a resposta só ela entendeu.
E o Wendy ali, gado supremo,
Lanche pago, jogada de extremo.
Tentou, tentou, mas só saiu o som,
De um refrão que diz, “tenta só pegar na mão. vacilão”, “tenta só pegar na mão. vacilão”, “tenta só pegar na mão. vacilão”