As flores dançam com o vento esperando um amanhã que não podem ver As sombras andam com a luz ansiando por um toque que não podem ter O existir é um sonho louco no adormecer de uma lagarta que nem espera voar O morrer em plenitude é uma nobreza que nem todos conseguem alcançar Quero tocar a asa de algum anjo que insiste em não querer voar Enxergar figuras desalinhadas onde curvas podem ser retas sem ninguém pra contestar O existir é um sonho louco no adormecer de uma que nem espera voar O morrer em plenitude é uma nobreza que nem todos conseguem alcançar