Text
[Verso 1]
Eu era prisioneiro do meu próprio engano,
Preso no ciclo, sempre voltando pro mesmo plano.
Velho homem me chamava, eu respondia,
No escuro, sem luz, a alma vazia.
Mas o peso da culpa me sufocava,
No silêncio da noite, sozinho, eu chorava.
Tentei fugir, mas eu mesmo me prendi,
Rodeado de espelhos que refletiam o que perdi.
[Pré-refrão]
Quantas vezes eu caí? Quantas vezes vacilei?
O vazio no meu peito, nunca mais suportei.
Mas uma voz no deserto me fez enxergar,
Renuncia ao velho homem, você pode recomeçar.
[Refrão]
Eu renuncio, quebro as correntes, subo aos céus,
O velho homem morreu, e já não sou mais réu.
Das sombras à luz, meu coração vai arder,
Na graça fui salvo, renasci pra viver.
[Verso 2]
Fiz promessas vazias, tentei me enganar,
Abracei o pecado, mas só quis chorar.
No fundo do poço, sem rumo, sem chão,
Mas ouvi o chamado, de um Deus que me estendeu a mão.
A luta interna, batalha diária,
Entre o certo e o errado, guerra solitária.
Mas Cristo na frente, eu vou avançar,
Renunciar ao velho homem, e nunca mais voltar.
[Pré-refrão]
Quantas vezes eu caí? Quantas vezes vacilei?
O vazio no meu peito, nunca mais suportei.
Mas uma voz no deserto me fez enxergar,
Renuncia ao velho homem, você pode recomeçar.
[Refrão]
Eu renuncio, quebro as correntes, subo aos céus,
O velho homem morreu, e já não sou mais réu.
Das sombras à luz, meu coração vai arder,
Na graça fui salvo, renasci pra viver.
[Ponte]
As correntes quebraram, eu posso sentir,
A luz me invadiu, não vou mais desistir.
O pecado tentou me prender no chão,
Mas agora é renúncia, escolhi a redenção.
[Refrão Final]
Eu renuncio, quebro as correntes, subo aos céus,
O velho homem morreu, e já não sou mais réu.
Das sombras à luz, meu coração vai arder,
Na graça fui salvo, renasci pra viver.