Letra da música
Meu giz só escreve e traça arruaça. Tô cheio de graça.
Enquanto ela passa. Escorrega e passa. E, eu cheio de graça.
O solo do seu andar, todo a balançar, menina que sabe andar.
inspira até cadáver que vai se levantar pra ver a menina andar.
Na esquina do meu desespero o giz tenho. E, o mantenho.
Traço, rabisco, escrevo e faço meu desenho. Vou e venho.
No quadro-negro da mesa do boteco eu peco. Nem tropéço.
Aquela bunda bonita sumindo e eu no boteco. Vem pra cá eu peço.
Vai rasgando a noite, deixando-me sem lucidez. Anjo se fez.
Mais doido e menos sonolento aprecio sua tez. Insensatez.
Molho o giz num drinque e desenho um caminho, tão bobinho,
para seu retorno balançando a anca o bombonzinho, gostosinho,
E, na minha madrugada de sempre, continuo sozinho. Tristinho.
Na esquina do meu desespero o giz tenho. E, o mantenho.
Traço, rabisco, escrevo e faço meu desenho. Vou e venho.
No quadro-negro da mesa do boteco eu peco. Nem tropéço.
Aquela bunda bonita sumindo e eu no boteco. Vem pra cá eu peço.
Meu giz só escreve e traça arruaça. Tô cheio de graça.
Enquanto ela passa. Escorrega e passa. E, eu cheio de graça.
O solo do seu andar, todo a balançar, menina que sabe andar.
inspira até cadáver que vai se levantar pra ver a menina andar.
Molho o giz num drinque e desenho um caminho, com carinho,
para seu retorno balançando a anca o bombonzinho, gostosinho.
E, na minha madrugada de sempre, continuo sozinho. Tristinho.
Nem veio, fiquei sozinho. Sonhando e desenhando o bombonzinho.
Na esquina do meu desespero o giz tenho. E, o mantenho.
Traço, rabisco, escrevo e faço meu desenho. Vou e venho.
Fazendo meu desenho. Madrugada com giz. Assim me fiz.
Vou e venho no meu desenho, retrato feito que mantenho.
Vou e venho no meu desenho, retrato feito que mantenho.
Vou e venho no meu desenho, retrato feito que mantenho.
Vou e venho no meu desenho, retrato feito que mantenho