Em “Triste Bahia”, Gregório de Matos lamenta a decadência de sua terra natal e de si mesmo. Ele compara a Bahia rica do passado com a cidade empobrecida pela chegada do comércio colonial, que trouxe riquezas como o açúcar em troca de produtos inúteis. O poeta também reflete sobre sua própria queda, mencionando como o comércio e os negociantes o corromperam. No final, ele deseja que a Bahia recupere sua sabedoria e dignidade, sugerindo um retorno a um estado mais simples e honrado.