[Verso 1] Bahamut se ergue no véu profundo Sombra alada que rasga o mundo A chuva rubra cai sem cessar Mortos levantam para o mal reinar [Verso 2] Nos becos ecoa o grito vazio Ruas de pavor selam o destino sombrio As lágrimas não lavam a dor cruel O riso de Bahamut ecoa no céu [Refrão] A humanidade dança na beira do abismo Desespero moldado no seu egoísmo Bahamut observa no alto Ao léu Seus olhos são chamas A terra é seu véu [Ponte] Dragões rasgam a noite com gritos ferozes Mortes dançam ao som de vozes atrozes Bahamut requer caos para a sua glória Cada lágrima caída escreve a história [Verso 3] Os vivos se curvam A esperança desfeita Rastros de sangue numa terra desfeita Bahamut ri do desespero total Criador da tormenta O deus do mal [Refrão] A humanidade dança na beira do abismo Desespero moldado no seu egoísmo Bahamut observa no alto Ao léu Seus olhos são chamas A terra é seu véu