[Verso] Rosemir valente ele é Unha de fome olha só Metido a bruto dizem por aí Puxa-saco do Tenório cavalcante [Verso 2] Anda na rua peito inchado Com seu chapéu de palha gasto Diz que conhece todo mundo Mas ninguém nunca viu de fato [Refrão] Oh Rosemir que valentia Oh Rosemir que ousadia Empina o nariz e anda só Mas no fundo é só pó [Ponte] Toda cidade conta história Desse velho sem glória Finge ser o que não é Mais um mito que se desfaz [Verso 3] Na esquina do bar ele fala De herança de terras e gala Mas no bolso só moedinha E um cigarro na mão mesquinha [Refrão] Oh Rosemir que valentia Oh Rosemir que ousadia Empina o nariz e anda só Mas no fundo é só pó