No ano de mil novecentos e trinta e sete O jovem território do Acre Tinha um rio navegante Águas caudalosas Suor de retirantes Histórias da nossa gente Trazida pelos afluentes.
Outro dezessete de novembro Coincidência do dia! Sob um teto palaciano Nasceu uma Academia.
Se tornaram Imortais Paulo Bentes, Amanajós E outros intelectuais Uma faceta Fundadores da Academia Acreana de Letras.
A partir daquele dia Sob uma majestosa Gameleira Nas barrancas do Rio Acre A cultura se reunia Homens cultos Imortais da Academia.