Lyrics
Daíca é a terna e selvagem menininha.
Cheia de amor e carinhos, irmã minha.
Não brinque de mau com Daíca, quem te nina.
Ela cresce como galo de briga e descortina
Seu lado bem italiano e solta a voz a menina.
Mas é doce e romântica se a tratam bem.
Minha maninha, seja criança ou mulher também.
É afetuosa, com ternura, um grande bem.
Mulher sem igual, dona de casa de fato.
Postura de seriedade, nascida no mato.
Selva se preciso for, amante com tato.
Espetacular mulher e de fino trato.
Se precisar dela terá seu abraço.
Cuida de tudo e todos, por ela tudo faço.
Amante da família, com carinho é seu amasso.
Busca e dá felicidade nos momentos de embaraço.
É por isso que amo Daíca, coisinha querida.
Ímpar no seu deleite, vive em prazer sua vida.
A admiro demais. Tiro meu chapéu e me curvo à Daíca.
Gosto do seu jeito em romance, essa atrevida.
Somos todos seu jardim, onde não admite ferida.
É assim que amo Daíca, mulher que respeito.
E, a amo demais. Tudo do meu jeito.
Perfeito ou imperfeito. E, a amo feito
Irmão mais velho, que a acaricia sem jeito.
Minhas carícias e apreço estão nos meus versos.
Para ela dou, não vendo, o último ingresso.
Pra vê-la gargalhar com a face mais bonita.
Enfeite que Deus nos deu sem nem usar fita.
Fê-la simples e singela. Assim é ela.
Coração aberto, assim fez ela, tão singela.
Há que saber entender, mulher tão bela.
Daíca, inteira na tela, é protagonista e cinderela.