A longa marcha Cabe nas mãos de cada um o dever de resistir como mártir e caminhar pelos destroços d’ cada utopia Que Para cada rosa amada Resista as picadas das espinhas E para cada sonho, Longas noites de insônia Eis o sol da sorte A bordo da plateia Para os que só tem a língua afiada Nos olhos gordos!