[Verse] Vi um viajante de uma terra antiga Contou-me quem já lá reinava Rostos na pedra Mãos erguidas Lábios que o escultor moldava [Verse 2] No pedestal a inscrição se lia Meu nome é Ozymandias Rei dos reis Vejam minhas obras Admirados Dizia E desesperem Pois sou o que vês [Chorus] Nada resta além de ruínas Ao redor Só pó e ventania A vastidão sem fim ensina O poder é breve Apaga-se um dia [Verse 3] Duvido do que o tempo não consome O orgulho que um dia te guiou Nos olhos seu nome Ozymandias Some Foi-se o império que construiu [Bridge] As mãos que atavam destino agora inertes A mente que concebia sonhos bem distantes O que sobrou Um deserto entre aspas Do homem que se julgou gigante [Chorus] Nada resta além de ruínas Ao redor Só pó e ventania A vastidão sem fim ensina O poder é breve Apaga-se um dia