Paroles
(Verso 1)
Lembra daquele dia, Pri, que história pra contar
A nossa heroína foi almoçar, um peixinho pra provar
Ela tava confiante, com um garfo na mão
Mal sabia a coitada da sua grande confusão
(Refrão)
Oh, Priscila, que agonia!
Uma espinha na garganta, que melancolia
Correu pro hospital, com cara de pavor
E a solução foi laxante, que grande horror!
(Verso 2)
Tentou de tudo antes, que cena surreal
Comeu até farinha, achando que era normal
Miolo de pão, banana, fez todo um ritual
Mas a espinha teimosa não saía do local
(Refrão)
Oh, Priscila, que agonia!
Uma espinha na garganta, que melancolia
Correu pro hospital, com cara de pavor
E a solução foi laxante, que grande horror!
(Verso 3)
No hospital, a espera, que momento de tensão
Até que o remédio fez a sua grande função
A espinha finalmente seguiu seu rumo, então
Virou história pra sempre e pra nossa canção!
(Refrão)
Oh, Priscila, que agonia!
Uma espinha na garganta, que melancolia
Correu pro hospital, com cara de pavor
E a solução foi laxante, que grande horror!