[Verse] Nas areias queimadas do deserto sem fim Erguem-se sombras na dança do marfim Guerreiras destemidas de poderes ancestrais Unidas contra a quimera que tudo desfaz
[Chorus] Nas ruínas ecoam os gritos da coragem A magia cintila como aço em miragem O portal negro estremece no final do santuário E o carrasco dos deuses surge do imaginário
[Verse 2] A maga invoca raios de fogo em explosão A garota mágica empunha luz com precisão A paladina ergue o escudo contra o abismo E a clériga purifica com divino heroísmo
[Chorus] Nas ruínas ecoam os gritos da coragem A magia cintila como aço em miragem O portal negro estremece no final do santuário E o carrasco dos deuses surge do imaginário
[Bridge] A xamã dança com o poder dos ventos Canta a lua e os ancestrais em seus lamentos Enquanto a algoz fecha o portal com desapego Mas o carrasco rompe as correntes do medo
[Chorus] Nas ruínas ecoam os gritos da coragem A magia cintila como aço em miragem O portal negro estremece no final do santuário E o carrasco dos deuses surge do imaginário