[Verso] Na cidade de Akotar vivem contos e mitos Um lunático vaga entre sombras e gritos Empunha arma forjada nas lágrimas do céu Slayer de deuses Seu nome é temido até no véu
[Verso 2] Na noite escura ele caça sem parar Deuses tremem ao vê-lo se aproximar Sangue divino mancha seu caminho insano A deusa Morte clama pelo seu soberano
[Refrão] Oh Akotar Onde lendas renascem O Slayer surge enquanto os sonhos desabam E a Morte espera pelo seu reinado eterno Queima nas chamas de um destino moderno
[Ponte] Nas ruínas da cidade A história se escreve Lunático ou herói O destino em seu breve Com a arma sagrada Ele voa sem medo Na busca por Morte Sem nunca ter segredo
[Verso 3] Os deuses caem Um a um pelo caminho Akotar ecoa com o som do seu carinho A eternidade é breve no desejo que nutre A cidade se curva ao aço que a escurece
[Refrão] Oh Akotar Onde lendas renascem O Slayer surge enquanto os sonhos desabam E a Morte espera pelo seu reinado eterno Queima nas chamas de um destino moderno