[Verse] Na cidade Akotar esquecida no além Com um rei sombrio Kovero é seu nome Cultuam a deusa da morte sem ninguém Nas catacumbas mistérios são a fome [Verse 2] Criaturas mortais andam pelos becos frios Esperam um sinal olhos no vazio Nas sombras a fé ganha eco vazio Pelas ruas o mistério anda sombrio [Chorus] Oh deusa da morte onde está teu poder Cidade perdida num tempo sem ver Esperam teu retorno sagrado renascer Akotar respira não para de sofrer [Verse 3] Nos corredores ecoam preces em vão Pedem a volta da dama da escuridão Sussurros de dor na fria imensidão Aguardam ansiosos por sua redenção [Bridge] Governado por Kovero impiedoso cruel Os habitantes vivem num eterno duelo Com a morte rondando em um jogo tão fiel Nas sombras da cidade secreto chapéu [Chorus] Oh deusa da morte onde está teu poder Cidade perdida num tempo sem ver Esperam teu retorno sagrado renascer Akotar respira não para de sofrer