Paroles
Lá no Lageado nasceu,
Luiz Bertoldo, o Tchê,
Com a família numerosa,
No coração de Santiago, onde o sonho floresceu.
De tantos irmãos, um paizão,
Com a bênção de um avô,
E ao lado de Izabel Dalcin,
Juntos construíram a sua história de amor.
(Refrão)
Tchê, Bertoldo, o gringo do chão,
Com a fé que ele carrega no coração,
Dói nas pernas, mas ele não se entrega,
Reza a Deus e segue em frente, como manteiga no espeto,
Firme e forte, sempre com um sorriso no rosto,
Na terra do vinho, é o rei do gosto.
(Verso 2)
Lá em Bento Gonçalves, é onde mora,
Onde a uva vira vinho e a vida aflora.
Na beira do campo, se a bola rolar,
Ele é o primeiro a gritar: "Vamos ganhar!"
Mas não se engane com o jeito calmo,
Ele é lutador, tem sangue quente no braço.
E quando a dor aperta, ele não se rende,
Pede a bênção e segue firme, a vida que se estende.
(Refrão)
Tchê, Bertoldo, o gringo do chão,
Com a fé que ele carrega no coração,
Dói nas pernas, mas ele não se entrega,
Reza a Deus e segue em frente, como manteiga no espeto,
Firme e forte, sempre com um sorriso no rosto,
Na terra do vinho, é o rei do gosto.
(Ponte)
Na mesa, o pavê sempre aparece,
Ele diz: "Pra comer ou pra ver?",
Com a Izabel ao lado, a vida é uma festa,
E a alegria é grande, porque o amor não erra.
(Refrão Final)
Tchê, Bertoldo, o gringo do chão,
Com a fé que ele carrega no coração,
Dói nas pernas, mas ele não se entrega,
Reza a Deus e segue em frente, como manteiga no espeto,
Firme e forte, sempre com um sorriso no rosto,
Na terra do vinho, é o rei do gosto.
(Outro)
Tchê, Bertoldo, é assim que a gente te vê,
Com garra, fé e muito amor,
Seguindo firme, como manteiga no espeto,
Sempre mais forte, nunca se rendendo ao medo.