A Balada de Bensinho (Verso 1) Hoje é o dia dele, ninguém vai esquecer, Bensinho, o amaldiçoado, nasceu pra corromper. Entre florestas e águas claras, vivia em oração, Até que Benson o chamou para a escuridão. (Refrão) Ele rasgou a batina, o mal aceitou, O inferno celebrou o filho que voltou. Entre gritos e gemidos, o ritual se iniciou, Bensinho abraçou o mal e o terror espalhou. (Verso 2) No seminário paira agora a névoa escura, E o medo dos irmãos por trás das muralhas perdura. Bensinho vive, sem perdão ou piedade, Celebrando seu nome, espalhando a maldade. (Refrão Final) Ele rasgou a batina, o mal aceitou, O inferno celebrou o filho que voltou. Bensinho vive livre, o mundo a desafiar, Um aviso sombrio: cuidado ao anoitecer.