No peito arde a chama ancestral, Raízes profundas, força imortal, A história ressurge, vigorosa, a cantar, Ecoando na alma, a luta a pulsar. É a consciência negra que nos chama, Erguendo a voz que jamais se inflama, Em cada canto, um grito de resistência, Em cada corpo, uma exaltação à existência.