sentado de cara ao vento livre de qualquer pensamento sem ideias para escrever um pequeno poema para resolver com o barulho da rua com olhares da cor da pele nua com musicas de tristeza esse é o verdadeiro palco da realeza pessoas se odiando por besteiras invejas causando cegueiras o cheiro desagradavel a fome incontrolavel a forma de comunicação de algum jeito causando a destruição conversas sendo jogada fora desconhecidos do agora palavras que são incertas com bipolaridades inversas a menta atraí o que você pensar mas nada é valido a dispensar antes eu tinha total liberdade andava despreocupado nessa cidade agora já não sei quem eu sou já não sei para aonde vou a mente vaga em pensamentos perturbadores olhos fechados e curvados ao seus senhores eu tenho as lagrimas de todos até mesmo daqueles que já estão mortos mas n]ao um morto qualquer um morto de alma que não sabe o que é com toda a agonia em volta esperando desse mundo uma grande reviravolta eu já pensei em milhares de solução juntei todos nessa multidão mas algo falava mais alto talvez seria um precipício com um grande salto eu ainda penso em algo mais e mesmo com todas as certezas não tenho minhas considerações finais