Text
Vira pó, que pó se dá. Pó pra lá e não mais cá.
Sopra o pó bem mais pra lá. Fui mais pó que o pó que há.
Boba dó, que dó se vá. Dó se vá, chega pra lá.
Sinta a dó. Dó? Sim. Há. Sou tão dó que vou pra lá.
Solta o nó, que nó não há. Nó se dá e preso há.
Corta o nó, venha pra cá. Oh!. Vil nó, n’alma me dá.
Só e triste, sou um carioca do morro.
D’onde, como as águas da chuva, corro.
Ladeira abaixo em lágrimas e quase morro..
Lágrimas que lambuzam o rosto, pedindo socorro.
Só de dar dó. Da vida, o nó, é somente adorno.
O asfalto socorre e me acolhe ainda morno.
Renasço triste, ainda só, a cidade no entorno.
Sinto-me só, mas sigo enfrentando o forno.
Sou mais forte e não morro. Eu mesmo me socorro.
Viva só que só sei lá... Só? Sim, há. Que o só se vá.
Assim tão só, ninguém se dá. Sofro só. Que o só se vá.
Pó se dá pra virar pó. Dó se vá. Que boba dó!...
Nó não há, se solta o nó. Só? Sei lá?... Que viva só.
Vira pó que pó se dá. Boba dó, que dó se vá.
Solta o nó, que nó não há. Viva só que só sei lá...
Só e triste, sou um carioca do morro.
D’onde, como as águas da chuva, corro.
Ladeira abaixo em lágrimas e quase morro..
Lágrimas que lambuzam o rosto, pedindo socorro.
Só de dar dó. Da vida, o nó, é somente adorno.
O asfalto socorre e me acolhe ainda morno.
Renasço triste, ainda só, a cidade no entorno.
Sinto-me só, mas sigo enfrentando o forno.
Sou mais forte e não morro. Eu mesmo me socorro.
Pó pra lá e não mais cá. Dó se vá, chega pra lá.
Nó se dá e preso há. Só? Sim, há. Que o só se vá.
Sopra o pó bem mais pra lá. Corta o nó, venha pra cá.
Sinta a dó. Dó? Sim. Há. Assim tão só ninguém se dá.
Sou tão dó que vou pra lá. Oh!. Vil nó, n’alma me dá.
Fui mais pó que o pó que há. Sofro só. Que o só se vá.
Sinto-me só, mas sigo enfrentando o forno.
Sou mais forte e não morro. Eu mesmo me socorro.
Pó pra lá e não mais cá. Dó se vá, chega pra lá.
Nó se dá e preso há. Só? Sim, há. Que o só se vá.