História Hórus é geralmente representado como um homem com cabeça de falcão ou simplesmente como um falcão. Ele é o filho de Ísis e Osíris, e sua história é central na mitologia egípcia. Após a morte de Osíris, Ísis escondeu Hórus e o criou em segredo. Quando cresceu, Hórus enfrentou Set para vingar a morte de seu pai e reclamar seu lugar como legítimo faraó do Egito. Suas batalhas contra Set simbolizam a luta entre a ordem e o caos, e Hórus finalmente derrotou Set, tornando-se o governante do céu. VALORES Justiça: Hórus é considerado um símbolo de justiça e ordem, representando o direito de governar com sabedoria e equidade. Proteção: Ele era visto como um guardião do Egito e de seus governantes, protegendo-os contra ameaças e infortúnios. Legitimidade: A realeza egípcia se considerava descendente de Hórus, o que conferia legitimidade ao seu governo e à sua autoridade. CONTRAVALORES Tirania: Embora Hórus represente a justiça, a corrupção e a tirania de um governante poderiam ser vistas como uma traição aos seus princípios. Desordem: A presença de Set, que representa o caos, contrasta com a ordem que Hórus busca estabelecer. Expressão e Conduta A expressão de Hórus na arte egípcia é frequentemente rica em simbolismo, com representações que enfatizam seu papel como deus do céu e protetor dos faraós. Ele é frequentemente mostrado em cenas de batalha, usando a coroa do Alto e Baixo Egito, simbolizando a unificação e a soberania. A conduta idealizada em relação a Hórus envolve a busca pela justiça