Era uma manhã de segunda-feira na Base Batistini, o relógio marcava 5:45, e como de costume, o pessoal estava começando o dia. Mas havia algo diferente naquele início de turno. Os trabalhadores trabalharam para se entreolhar com desconforto, franzindo o nariz. Não era o cansaço que incomodava, era um cheiro insuportável que tomava conta do ambiente. “O que tá acontecendo aqui?”, alguém perguntou em voz alta. “A asa tá brava hoje!”, abrangente outro, rindo, mas claramente desesperado.