Ai ai.ai xuxuu (Refrão) Havia um homem com uma vizinha, oh, que tamanha confusão Um buraco escondido no seu quintal, causando tensão Ele acendia chamas, oh, que maldição Um ato estranho de uma vizinhança em combustão (Verso 1) Numa rua tranquila, a casa em harmonia Mas no fundo do quintal, um mistério persistia A vizinha curiosa com seu misterioso abismo E o vizinho perturbado, pronto para causar o cataclismo (Pré-Refrão) Ele acendia o fogo, que dançava e brincava Enquanto ela observava, incrédula e pasmada Um ato tão absurdo, tão indescritível Um mistério ardente, no quintal, irretratável (Refrão) Havia um homem com uma vizinha, oh, que tamanha confusão Um buraco escondido no seu quintal, causando tensão Ele acendia chamas, oh, que maldição Um ato estranho de uma vizinhança em combustão (Verso 2) O que motivava esse estranho comportamento? Uma história antiga, um segredo encoberto com ardor e tormento Seria vingança? Amor perdido? Ninguém sabia dizer Apenas um homem inflamando o abismo sem se conter.