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Lá vem o Augusto Ramos, de Taquaritinga,
Sempre trepado no poste, ele balança e não desliga,
Chamam de Madruguinha, sempre atrasado no pagar,
Mas com sua escada, ele vive a dançar.
Madruguinha no poste, lá no alto a brincar,
Esquecendo das contas que ele deixa de pagar,
Vive no pau, dançando sem parar,
Mas a maior paixão dele, ninguém pode duvidar.
É a mulher atual, que tem um segredo,
Augusto se perde, nesse enredo.
Ela é firme, e ele não tem como negar,
Madruguinha do poste, vive pra amar.
No alto da escada, ele vê o mundo girar,
Com um sorriso no rosto, ele começa a sonhar.
A vida de Augusto, é cheia de emoção,
Subindo no pau, ele segue sua paixão.
Madruguinha no poste, lá no alto a brincar,
Esquecendo das contas que ele deixa de pagar,
Vive no pau, dançando sem parar,
Mas a maior paixão dele, ninguém pode duvidar.
É a mulher atual, que tem um segredo,
Augusto se perde, nesse enredo.
Ela é firme, e ele não tem como negar,
Madruguinha do poste, vive pra amar.
Lá no topo ele dança, com as escadas a brilhar,
Madruguinha do poste, nunca vai parar.
É a mulher atual, que tem um segredo,
Augusto se perde, nesse enredo.
Ela é firme, e ele não tem como negar,
Madruguinha do poste, vive pra amar.